Fique por dentro dos lançamentos sobre filmes, séries, livros e games com o professor AJ Moraes autor do livro Renato e a Transladação.
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domingo, 28 de fevereiro de 2016
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016
Mundo das Trevas #2 começou a ser desenhada !
Boa noite galera que curte o universo das trevas, hoje começou a
produção da MdT #2. Vem aí mais ação e personagens mitológicos do Brasil
e do mundo em combates super sangrentos!
Criação, roteiro e artes de Robson Marone
Produção RmA FANCOMICS
Criação, roteiro e artes de Robson Marone
Produção RmA FANCOMICS
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016
Magia não é assunto para crianças.
João apesar da pouca idade era fascinado por bruxas, feitiço e toda
sorte de brincadeiras que envolvessem o mundo dos mistérios. Sua família
bem que tentou dissuadi – lo desse interesse, mas a proibição teve
apenas o efeito de aumentar ainda mais o seu interesse pelo assunto.
Quando fez cinco anos ele aprendeu na escola a usar o computador e começou a pesquisar tudo o que podia sobre o tema, logo se tornou um mágico amador bastante competente e começou a ganhar moedas para fazer truques com moedas e bolinhas, mas isso não era o bastante, ele estava realmente interessado em conhecer mais a magia e resolveu fazer algo que todos não aconselhavam: O jogo do copo.
Era um ritual antigo para chamar espíritos que nos dias atuais tinha se convertido numa espécie de brincadeira para jovens intrépidos e estúpidos. No passado esse feitiço era usado como forma de barganhar com seres que já morreram a fim de conseguir algum benefício e já teve efeitos catastróficos, causando vários casos de mortes sem motivo e internações em hospitais psiquiátricos.
Mas essa parte não era descrita na internet, apenas mostravam a parte legal, e assim João resolveu tentar. Preparou toda a cena necessária, colocou os copos em cima de uma mesa, tarde da noite após os pais terem ido dormir.
Começou a invocar diversos nomes místicos até que por fim perguntou se havia algum espírito na mesa e os copos se moveram e passaram por cima das letras correspondentes a palavra sim, colocadas em cima da mesa.
_ Posso conversar com você? O garoto perguntou sem vacilar a voz, mas com o coração quase saltando pela garganta.
_ Sim, mas você vai se arrepender se continuar. O copo se moveu formando a frase.
O garoto ignorou o aviso e perguntou: _ Me diga seu nome?
_ Jack, os copos se moveram e no mesmo instante a vela se apagou. Alguns minutos se passaram e o garoto já estava removendo os itens para não ser pego pelos pais e acabar de castigo, quando começou um grande alvoroço no quarto da pequena Sofia, a irmã mais nova de João que tinha apenas dois anos.
Os pais correram para o quarto do bebê que ficava ao lado e quando lá chegaram encontraram o corpo da filha completamente esquartejado e uma inscrição na parede ao lado dizia:
_ Obrigado João, você me libertou do inferno! Assinado: Jack o Estripador.
A mãe da criança ficou horrorizada, acabou morrendo em estado de coma profundo, os médicos diziam que a cena tinha sido muito traumática e era provável que a mente dela jamais se recuperasse.
O pai nos meses que se seguiram passou a beber e quase nunca ia a casa, dizia ter medo do filho, falava que o garoto tinha feito um pacto com o diabo e entregará a irmã para ter alguma coisa em troca.
A criança quando soube do ocorrido ficou em pânico, o pai ao vê – lo lhe deu um soco e saiu carregando a esposa para o hospital, os vizinhos o insultaram, até mesmo sua avó tinha o chamado de maldito.
Nada fazia sentido, vez ou outra o pastor amigo da família vinha até a casa, lhe dava alguma comida, orava, e ia embora. Sempre que ele voltava da escola a polícia passava na porta, até que numa noite a voz de um homem o chamou do lado de fora.
_ Venha João é hora de você se tornar o maior mágico que já existiu!
Interessado em aprender ainda mais, ele abriu a porta, no mesmo instante não havia ninguém na rua, apenas um cachorro de olhos vermelhos. O garoto tentou correr e fechar a porta, mas o cão num pulo caiu em cima dele, impedindo o de se mover.
No instante em que a fera lhe paralisou uma voz entrou em sua cabeça e disse é hora de receber o pagamento pela sua invocação garoto! Não tenha medo afinal você me invocou!
E no mesmo instante a pele da pequena criança ia queimando e pela boca dele o cão ia despejando fogo, mas não para o corpo, mas para a alma. Tudo em magia tinha seu preço e aquelas palavras que ele usará para conjurar o copo eram na verdade um pacto demoníaco para dar a alma dele em troca da liberdade de um prisioneiro, dando até a especificação de quem queria que fosse solto, um assassino que tivesse matado a própria mãe, um dos crimes mais nefastos para a alma, que torna o ser que o comete um pária eterno.
A polícia encontrou o corpo do garoto incinerado na porta da casa, o pai foi avisado e logo que se recobrou da bebedeira comprou gasolina em um posto e embebedou todo o lugar, não deixou nada sem ensopar e depois quando estava do lado de fora acendeu um fósforo e jogou dentro da casa, que no mesmo instante se incendiou.
O homem acabou preso, foi para a igreja, e sempre contava essa história para crianças que gostavam de magia.
Marcos Ferro
Quando fez cinco anos ele aprendeu na escola a usar o computador e começou a pesquisar tudo o que podia sobre o tema, logo se tornou um mágico amador bastante competente e começou a ganhar moedas para fazer truques com moedas e bolinhas, mas isso não era o bastante, ele estava realmente interessado em conhecer mais a magia e resolveu fazer algo que todos não aconselhavam: O jogo do copo.
Era um ritual antigo para chamar espíritos que nos dias atuais tinha se convertido numa espécie de brincadeira para jovens intrépidos e estúpidos. No passado esse feitiço era usado como forma de barganhar com seres que já morreram a fim de conseguir algum benefício e já teve efeitos catastróficos, causando vários casos de mortes sem motivo e internações em hospitais psiquiátricos.
Mas essa parte não era descrita na internet, apenas mostravam a parte legal, e assim João resolveu tentar. Preparou toda a cena necessária, colocou os copos em cima de uma mesa, tarde da noite após os pais terem ido dormir.
Começou a invocar diversos nomes místicos até que por fim perguntou se havia algum espírito na mesa e os copos se moveram e passaram por cima das letras correspondentes a palavra sim, colocadas em cima da mesa.
_ Posso conversar com você? O garoto perguntou sem vacilar a voz, mas com o coração quase saltando pela garganta.
_ Sim, mas você vai se arrepender se continuar. O copo se moveu formando a frase.
O garoto ignorou o aviso e perguntou: _ Me diga seu nome?
_ Jack, os copos se moveram e no mesmo instante a vela se apagou. Alguns minutos se passaram e o garoto já estava removendo os itens para não ser pego pelos pais e acabar de castigo, quando começou um grande alvoroço no quarto da pequena Sofia, a irmã mais nova de João que tinha apenas dois anos.
Os pais correram para o quarto do bebê que ficava ao lado e quando lá chegaram encontraram o corpo da filha completamente esquartejado e uma inscrição na parede ao lado dizia:
_ Obrigado João, você me libertou do inferno! Assinado: Jack o Estripador.
A mãe da criança ficou horrorizada, acabou morrendo em estado de coma profundo, os médicos diziam que a cena tinha sido muito traumática e era provável que a mente dela jamais se recuperasse.
O pai nos meses que se seguiram passou a beber e quase nunca ia a casa, dizia ter medo do filho, falava que o garoto tinha feito um pacto com o diabo e entregará a irmã para ter alguma coisa em troca.
A criança quando soube do ocorrido ficou em pânico, o pai ao vê – lo lhe deu um soco e saiu carregando a esposa para o hospital, os vizinhos o insultaram, até mesmo sua avó tinha o chamado de maldito.
Nada fazia sentido, vez ou outra o pastor amigo da família vinha até a casa, lhe dava alguma comida, orava, e ia embora. Sempre que ele voltava da escola a polícia passava na porta, até que numa noite a voz de um homem o chamou do lado de fora.
_ Venha João é hora de você se tornar o maior mágico que já existiu!
Interessado em aprender ainda mais, ele abriu a porta, no mesmo instante não havia ninguém na rua, apenas um cachorro de olhos vermelhos. O garoto tentou correr e fechar a porta, mas o cão num pulo caiu em cima dele, impedindo o de se mover.
No instante em que a fera lhe paralisou uma voz entrou em sua cabeça e disse é hora de receber o pagamento pela sua invocação garoto! Não tenha medo afinal você me invocou!
E no mesmo instante a pele da pequena criança ia queimando e pela boca dele o cão ia despejando fogo, mas não para o corpo, mas para a alma. Tudo em magia tinha seu preço e aquelas palavras que ele usará para conjurar o copo eram na verdade um pacto demoníaco para dar a alma dele em troca da liberdade de um prisioneiro, dando até a especificação de quem queria que fosse solto, um assassino que tivesse matado a própria mãe, um dos crimes mais nefastos para a alma, que torna o ser que o comete um pária eterno.
A polícia encontrou o corpo do garoto incinerado na porta da casa, o pai foi avisado e logo que se recobrou da bebedeira comprou gasolina em um posto e embebedou todo o lugar, não deixou nada sem ensopar e depois quando estava do lado de fora acendeu um fósforo e jogou dentro da casa, que no mesmo instante se incendiou.
O homem acabou preso, foi para a igreja, e sempre contava essa história para crianças que gostavam de magia.
Marcos Ferro
domingo, 7 de fevereiro de 2016
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